Indice
ToggleO lançamento da linha iPhone 16 em 2025 ampliou a já extensa prateleira de celulares da Apple, tornando a escolha mais difícil para quem quer combinar desempenho, câmeras de alto nível e longevidade de software. Para ajudar, avaliamos seis aparelhos com armazenamento de 256 GB (ou equivalente) que aparecem com frequência nas vitrines nacionais: iPhone 16, 16 Pro, 16 Pro Max, 16e, além dos “concorrentes internos” iPhone 15 e 15 Plus. O objetivo é mostrar, de forma direta, onde cada um se destaca, quanto custa e que perfil de usuário deve priorizá-lo.
O que muda da geração 15 para a 16
Segundo dados do fabricante, a principal evolução está no chip A18 (ou A18 Pro, nas versões Pro e Pro Max). A nova litografia garante ganho de até 20 % em eficiência energética e desbloqueia recursos de Apple Intelligence, pacote de IA embarcada que exige processamento neural avançado. Em cenários de uso real, testes laboratoriais mostram abertura de apps até 35 % mais rápida em multitarefa pesada, enquanto a autonomia subiu, em média, duas horas na reprodução de vídeo.
Outro ponto visível é o redesenho das lentes: os modelos Pro contam agora com teleobjetiva óptica 5× e abertura maior, favorecendo retratos e zoom sem perda. Já o iPhone 16 padrão adota a câmera Fusion de 48 MP, herança da geração anterior, mas com refinamentos de software. A construção também muda. Alumínio de aviação permanece no 16 e 16e, enquanto o Pro e o Pro Max apostam em titânio, mantendo rigidez e reduzindo peso.
Comparativo rápido: tela, bateria e preço
Para quem busca custo-benefício, tabelas de especificações podem confundir mais do que ajudar. Abaixo, traduzimos os números em pontos práticos:
iPhone 16 (256 GB) – Tela 6,1″ 60 Hz, chip A18, bateria declarada para 26 h de vídeo. Parte de R$ 6.011, segundo levantamento de agosto de 2025. Ideal para quem quer um “pacote completo” sem pagar pelo titânio.
iPhone 16 Pro Max (256 GB) – Painel de 6,9″ 120 Hz, A18 Pro, teleobjetiva 5×, até 33 h de autonomia. Custa cerca de R$ 9.656 e pesa 226 g. Indicado a criadores de conteúdo que priorizam tela grande e bateria extensa.
iPhone 16 Pro (256 GB) – 6,3″ 120 Hz, mesmo A18 Pro e câmera 5× do irmão maior, mas bateria reduzida (27 h). Chega a R$ 9.999. Opção para quem quer performance máxima em corpo mais compacto.
iPhone 16e (128 GB) – Voltado a quem busca preço, mantém chip A18 e corpo em alumínio, mas sacrifica o ProMotion e traz armazenamento menor. Sai por R$ 4.007. Boa porta de entrada na geração 16.
iPhone 15 (256 GB) – A16 Bionic, Dynamic Island e câmera de 48 MP. Valor médio de R$ 5.038. Ainda recebe atualizações, mas ficará fora dos recursos de IA exclusivos do A18.
iPhone 15 Plus (256 GB) – Tela de 6,7″, A16 e bateria sólida. Custa em torno de R$ 5.649. Serve a entusiastas de telas grandes que não exigem o último processador.
Em síntese, quem procura longevidade e não faz questão de 120 Hz encontra boa relação custo-benefício no iPhone 16. Usuários que priorizam zoom, games ou edição de vídeo 4K vão colher ganhos reais apenas nos modelos Pro.
Desempenho e câmeras na prática
Benchmarks independentes indicam que o A18 Pro atinge mais de 3.000 pontos no Geekbench de núcleo único, superando o A16 em quase 30 %. Isso resulta em renderização fluida de jogos com ray tracing e exportação de vídeos no LumaFusion até 40 % mais rápida. No campo óptico, a teleobjetiva 5× dos modelos Pro entrega fotos nítidas de objetos a 20 m sem ruído perceptível, algo impossível no iPhone 16 padrão, limitado a zoom digital de 15×.
Já o iPhone 16e, apesar do mesmo A18, usa sensores mais simples. Avaliações indicam perda de detalhes em baixa luz, mas bons resultados diurnos. Para redes sociais, cumpre bem o papel; para fotografia profissional, falta alcance dinâmico.
FAQ – Perguntas Frequentes
1. Vale trocar o iPhone 15 pelo iPhone 16?
Se você busca Apple Intelligence e melhor autonomia, sim. Caso contrário, o 15 ainda entrega boa experiência.

Imagem: Internet
2. O iPhone 16e tem os mesmos cinco anos de atualização?
A Apple não confirma publicamente prazos, mas histórico de suporte sugere ciclo semelhante ao restante da linha.
3. 60 Hz faz tanta diferença?
Para navegação simples, pouco. Em jogos competitivos ou rolagem intensa, o ProMotion de 120 Hz dos modelos Pro é perceptivelmente mais suave.
4. Titânio é realmente mais resistente?
Sim. Ensaios de queda mostram menor deformação que alumínio, mas vidro traseiro continua vulnerável sem capa.
5. Teleobjetiva 5× é útil no dia a dia?
Para quem fotografa eventos, esportes ou natureza, é um avanço notável. Em uso casual, o recurso é menos explorado.
6. O armazenamento de 128 GB do 16e é suficiente?
Para usuário médio, cobre cerca de 35.000 fotos ou 20 h de vídeo 4K. Quem grava muito em ProRes deve mirar 256 GB.
7. Carregador ainda é vendido à parte?
Sim. A Apple mantém política de incluir apenas cabo USB-C. Planeje custo adicional de cerca de R$ 200 em carregador certificado.
8. Há diferença de SAR entre os modelos?
Dados homologados pelo INMETRO mostram valores abaixo do limite, com variações mínimas; nenhum ultrapassa 1,2 W/kg.
Conclusão
A família iPhone 16 eleva desempenho e recursos de IA, mas cobra preço alto nos modelos Pro. Para a maioria dos brasileiros, o iPhone 16 padrão entrega equilíbrio entre poder de fogo e valor. Quem exige tela maior ou câmeras profissionais deve esticar o orçamento até o Pro Max, enquanto caçadores de barganha podem ficar satisfeitos com o iPhone 15 ou o novo 16e. Analise prioridades, compare preços e escolha o que faz sentido para seu bolso. Quer acompanhar promoções? Ative alertas e garanta o melhor negócio hoje mesmo.
Dica Bônus
Antes de comprar, consulte o número de ciclos de bateria se optar por aparelho seminovo. No menu “Ajustes ▸ Bateria ▸ Saúde”, valores acima de 90 % indicam vida útil longa, aumentando o valor de revenda futuramente.
Links externos confiáveis
Leitura Recomendada: Confira mais reviews em nosso guia de compras
Visite também nossa redes sociais: