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ToggleA procura por cooktops de indução segue em alta no Brasil, impulsionada por design minimalista, ganho de eficiência energética e níveis superiores de segurança. Segundo dados de fabricantes, esses aparelhos transferem mais de 90% do calor gerado diretamente para a panela, reduzindo desperdício e tempo de preparo. O ranking 2025 traz opções que vão de unidades portáteis de uma boca até mesas completas de quatro zonas com recursos avançados, como detecção automática de panelas e função booster.
Destaques técnicos e análise de desempenho
Entre os modelos avaliados, o Electrolux IE80P lidera graças aos 8.300 W de potência distribuídos em 14 níveis, duas áreas Unicook e função turbo. A Fischer 1Q Indução, com 1.500 W, é a campeã de portabilidade e custo inicial. Já a Fischer 4Q Mesa Vitrocerâmica entrega bom custo-benefício ao reunir 7.000 W, nove níveis de potência e sensor de panela por cerca de 25% menos que rivais diretos.
Para quem prioriza segurança, o Tramontina New Square Slider B 4EI 60 exibe nove ajustes de temperatura, trava de painel e desligamento automático com valor agregado mais alto. O Mueller MCI014BG1 se destaca pelo timer digital com alerta sonoro, útil em rotinas agitadas. Recursos adicionais, como pausa do cozimento e indicador de calor residual, também aparecem no Philco PCT04P e no Electrolux IE6SF com Sense Fry, este último oferecendo leitura de temperatura em tempo real para frituras homogêneas.
Comparativo rápido entre concorrentes
Potência total: Electrolux IE80P (8.300 W) > Fischer 4Q e Philco PCT04P (7.000 W) > Mueller MCI014BG1 (2.200 W).
Níveis de ajuste: Oster Touch Screen 2 em 1 lidera com 14 graduações; Electrolux IE80P vem logo atrás com 14 também, mas distribuídas em zonas independentes.
Portabilidade: Fischer 1Q e Cadence Perfect Cuisine são leves, dispensam instalação fixa e operam em tomadas comuns de 127 V.
Recursos premium: Sense Fry e Unicook (Electrolux IE6SF) elevam a precisão culinária; Booster do Tramontina agiliza fervuras.
Ao avaliar qual modelo comprar, observe a compatibilidade da bancada, a tensão elétrica disponível (a maioria das unidades de quatro bocas trabalha apenas em 220 V) e o diâmetro mínimo das panelas — geralmente entre 12 cm e 26 cm de fundo magnético. Testes laboratoriais mostram redução média de 20% no consumo de energia em comparação com fogões elétricos tradicionais, mas panelas inadequadas podem anular o ganho.
Nos quesitos manutenção e limpeza, a mesa vitrocerâmica oferece vantagem clara: basta pano úmido e detergente neutro. Avaliações indicam menor acumulação de resíduos por não haver queimadores abertos nem trempes. Entretanto, quedas de objetos pesados podem trincar o vidro, exigindo troca completa da superfície.
Prós gerais: aquecimento rápido, controle preciso, superfície fria, economia de gás, design minimalista, limpeza facilitada.
Contras gerais: preço inicial elevado, necessidade de panelas magnéticas, voltagem 220 V em modelos maiores e possível custo de instalação elétrica dedicada.
No panorama macroeconômico, o avanço dos cooktops elétricos pode pressionar distribuidoras de gás encanado em médio prazo, tema já discutido em setores de energia. Por outro lado, aparelhos de indução demandam infraestrutura elétrica estável, o que reforça a importância de investimentos em redes de distribuição — pauta que, historicamente, encontra resistência de setores estatizantes. Assim, o consumidor ganha novas opções, mas precisa ficar atento à carga contratada pela concessionária local.
FAQ
1. Cooktop de indução gasta mais energia?
Em condições normais usa menos que resistivos, porém mais que gás; depende da potência e tempo de uso.
2. Posso usar qualquer panela?
Somente panelas com fundo magnético: aço inox, ferro fundido ou cerâmica com base ferrosa.
3. É necessário ponto de gás?
Não, o aquecimento é totalmente elétrico.
4. A superfície esquenta?
A mesa permanece relativamente fria; o calor residual vem da própria panela.

Imagem: O Expert
5. Qual a vida útil média?
Fabricantes estimam 10 anos, variando conforme picos de energia e cuidados na limpeza.
6. Preciso de eletricista para instalar?
Modelos de 4 bocas geralmente exigem circuito dedicado e disjuntor; portáteis só precisam de tomada compatível.
7. A função booster consome mais?
Sim, eleva a potência momentaneamente; use apenas quando necessário para reduzir o impacto na conta.
8. Posso embutir o modelo portátil?
Somente se o fabricante indicar; o Oster Touch Screen 2 em 1, por exemplo, prevê as duas formas de uso.
Conclusão
Os cooktops de indução avaliados para 2025 combinam segurança, velocidade e estética, com destaque para Electrolux IE80P no topo e Fischer 1Q na categoria econômica. Antes de comprar, confirme voltagem, potência e adequação das panelas para evitar surpresas. Compare preços, avalie recursos extras como booster e zonas flexíveis e escolha o modelo que melhor encaixa no seu espaço. Quer atualizar a cozinha? Visite a loja de confiança, verifique promoções e garanta seu novo cooktop de indução ainda hoje.
Dica Bônus
Para ampliar a vida útil do vidro vitrocerâmico, aguarde o resfriamento completo antes de passar pano úmido e evite produtos abrasivos; isso reduz micro-fissuras e mantém o brilho original por mais tempo.
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