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ToggleO consumidor brasileiro que pretende gastar até R$1.510 em um novo smartphone encontra hoje um cenário bem diferente daquele de poucos anos atrás. Segundo dados de fabricantes como Samsung, Motorola e Xiaomi, aparelhos desse segmento já trazem 5G, telas com alta taxa de atualização e câmeras de até 50 MP. Este review seleciona seis modelos avaliados com média ★4,5 pelos usuários e disponíveis oficialmente no país em 22 de setembro de 2025. O objetivo é apontar vantagens, limitações e perfis de uso para facilitar a escolha.
Principais destaques da faixa até R$1.510
Os seis dispositivos analisados – Motorola Moto G34 5G, Samsung Galaxy A36 5G, Xiaomi Redmi Note 14, Xiaomi Poco C75 NFC, Samsung Galaxy A06 e Samsung Galaxy M15 5G – apresentam pontos em comum que justificam a boa nota de mercado. Testes laboratoriais indicam autonomia que pode chegar a dois dias em uso moderado, enquanto avaliações de usuários no varejo apontam fluidez satisfatória para redes sociais, apps bancários e jogos casuais. Todos contam com processamento de oito núcleos, mínimo de 4 GB de RAM físicos e armazenamento a partir de 128 GB, números que superam muitos intermediários de 2023.
Comparativo técnico rápido
Para referência objetiva, o quadro abaixo resume as principais especificações fornecidas pelos fabricantes.
Modelo | Tela / Hz | Destaque técnico | Bateria (mAh) | Preço em 22/09/25 (R$) |
---|---|---|---|---|
Motorola Moto G34 5G | 6,5″ LCD / 120 Hz | Dolby Atmos, IA em câmera | 5.000 | 939,00 |
Samsung Galaxy A36 5G | 6,7″ AMOLED / 120 Hz | IP67, até 6 anos de updates | 5.000 | 1.510,64 |
Xiaomi Redmi Note 14 | 6,6″ LCD / 120 Hz | 8 GB RAM + 256 GB ROM | 5.100 | 1.049,00 |
Xiaomi Poco C75 NFC | 6,6″ LCD / 90 Hz | NFC, 256 GB internos | 5.000 | 758,00 |
Samsung Galaxy A06 | 6,7″ LCD / 60 Hz | Câmera 50 MP, dual chip | 5.000 | 650,00 |
Samsung Galaxy M15 5G | 6,5″ LCD / 90 Hz | Bateria 6.000 mAh, 25 W | 6.000 | 899,00 |
Prós e Contras
Modelo | Prós | Contras |
---|---|---|
Motorola Moto G34 5G | 5G acessível; áudio Dolby Atmos; IA na câmera | Apenas 4 GB RAM físicos; LCD em vez de AMOLED |
Samsung Galaxy A36 5G | Tela AMOLED; IP67; até seis anos de atualizações | Preço elevado do grupo; carregador 45 W vendido à parte |
Xiaomi Redmi Note 14 | 8 GB RAM; 256 GB internos; tela 120 Hz | Sem proteção IP; MIUI inclui apps pré-instalados |
Xiaomi Poco C75 NFC | Preço agressivo; NFC; 256 GB internos | Taxa de 90 Hz; design básico; sem 5G |
Samsung Galaxy A06 | Câmera 50 MP; bateria confiável; valor baixo | Sem 5G; tela HD+; 4 GB RAM |
Samsung Galaxy M15 5G | Autonomia longa; 5G; recarga 25 W | Design mais espesso; tela não-AMOLED; 128 GB internos |
Quem leva vantagem em cada cenário?
Usuários focados em vida útil prolongada devem olhar para o Galaxy A36 5G, já que a Samsung promete até seis grandes atualizações de sistema e proteção IP67 contra água e poeira. Para quem prioriza armazenamento, o Redmi Note 14 e o Poco C75 NFC chamam atenção pelos 256 GB internos, número incomum nesta faixa. Já os entusiastas de multimídia podem preferir o Moto G34 5G, único da lista com áudio Dolby Atmos de fábrica. Quando a exigência é autonomia, o Galaxy M15 5G lidera com seus 6.000 mAh, alcançando, segundo a fabricante, 20 horas de reprodução contínua de vídeo.
Pontos de atenção antes da compra
Apesar dos avanços, é importante verificar a política de atualização de segurança – tema sensível na discussão sobre proteção de dados. Além disso, nem todos os aparelhos acompanham carregadores rápidos na caixa, prática que se tornou comum após 2023. Outro detalhe é o tipo de tela: apenas o Galaxy A36 5G oferece painel Super AMOLED, capaz de exibir pretos mais profundos e melhor contraste. Para quem consume streaming em HDR, isso pode fazer diferença.
Vale lembrar que as especificações informadas pelos fabricantes passam pelo crivo do INMETRO antes da homologação. Ainda assim, conferir a reputação da marca no Reclame Aqui continua recomendável para evitar surpresas de pós-venda.
FAQ
Confira respostas rápidas às dúvidas mais frequentes sobre celulares até R$1.510.

Imagem: Internet
- Esses smartphones recebem 5G no Brasil inteiro? A cobertura 5G depende das operadoras e da cidade. Modelos com 5G suportam as bandas nacionais n78 e n28, mas a experiência varia conforme a infraestrutura local.
- Quantos anos de atualização cada aparelho recebe? Segundo os fabricantes, o Galaxy A36 5G lidera com até seis anos. Motorola e Xiaomi prometem pelo menos dois upgrades de Android e três anos de patch de segurança.
- Os modelos Xiaomi funcionam com NFC para pagamentos? Apenas o Poco C75 NFC oferece NFC nativo na lista.
- Qual dispositivo entrega melhor câmera noturna? Testes independentes apontam o Galaxy A36 5G como o mais consistente em fotos noturnas, graças ao sensor de 50 MP com abertura f/1.8 e processamento dedicado.
- Posso jogar títulos como Call of Duty Mobile? Sim. Todos rodam o game em qualidade média; o Redmi Note 14, com 8 GB de RAM, mantém taxas de quadros mais estáveis em sessões longas.
- Existe proteção contra água além do IP67? Apenas o Galaxy A36 5G traz a certificação. Demais aparelhos têm selos básicos contra respingos, mas não suportam imersão contínua.
- Carregador rápido é obrigatório? Não. Contudo, aparelhos com bateria acima de 5.000 mAh se beneficiam de adaptadores de 25 W ou 45 W para reduzir o tempo na tomada.
- Vale comprar modelos importados para economizar? Importar pode sair mais barato, mas a garantia no Brasil fica comprometida e o aparelho pode não ter todas as bandas 5G locais.
Conclusão
A análise mostra que gastar até R$1.510 já garante recursos avançados como 5G, tela de 120 Hz e baterias robustas. O Moto G34 5G entrega o melhor custo-benefício geral; o Galaxy A36 5G se diferencia em durabilidade e software; e o Galaxy M15 5G é imbatível em autonomia. Avalie prioridades, compare garantias e escolha o modelo que atende ao seu uso diário. Quer continuar informado? Assine nossas notificações e receba análises atualizadas toda semana.
Dica Bônus
Para prolongar a vida útil da bateria, mantenha o nível de carga entre 20 % e 80 %. Estudos indicam que ciclos parciais reduzem a degradação de íons de lítio, garantindo maior autonomia ao longo dos anos.
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