Botina de segurança: veja como escolher o modelo certo e trabalhar sem riscos

Equipamentos de proteção individual são obrigatórios em diversos setores produtivos, mas o uso de botina de segurança vai além do cumprimento da legislação. A proteção correta dos pés reduz afastamentos, evita lesões graves e ainda melhora o desempenho, já que o colaborador trabalha com mais confiança. Segundo dados de fabricantes, impactos, cortes e choques elétricos estão entre as principais causas de acidentes nos membros inferiores, o que reforça a necessidade de calçados específicos e certificados.

Por que investir em botinas de segurança

Os pés concentram nervos, articulações e ossos que sustentam o corpo durante toda a jornada. Em atividades que envolvem queda de objetos, respingos de gordura quente, agentes químicos ou alta umidade, o risco de lesão é constante. Modelos como os produzidos por Marluvas e Vulcaflex apostam em cano curto, fechamento com elástico ou cadarço e solado antiderrapante para minimizar essas ameaças. Avaliações indicam que a ergonomia correta diminui cansaço muscular, fator decisivo para quem passa longos períodos em pé.

Biqueira de aço ou composite? Entenda as diferenças

A escolha da biqueira deve ser compatível com o ambiente de trabalho. A opção em aço, presente em linhas da Kadesh, suporta impacto direto e é indicada para construção civil, carga e descarga ou mineração. Já a biqueira de composite (polipropileno), usada pela Vulcaflex, não conduz eletricidade, tornando-se adequada para eletricistas e setores onde há risco de choque. Ambas devem atender à mesma norma de resistência, mas o composite costuma ser mais leve, o que melhora o conforto em turnos prolongados.

Critérios de escolha: material, ergonomia e certificação

1. Material externo: Couro tratado, como o empregado pela Imbiseg e Conforto, garante flexibilidade, resistência a rasgos e vida útil de até 10 anos quando higienizado e armazenado corretamente.
2. Solado: Precisa ser antiderrapante, suportar contato com óleo e resistir a temperaturas moderadas. Alguns modelos usam borracha nitrílica para aumentar a aderência em pisos escorregadios.
3. Palmilha: Deve ser anatômica, absorver impacto e permitir ventilação. Testes laboratoriais mostram que palmilhas com EVA de densidade média reduzem em até 20 % a pressão na planta do pé.
4. Ergonomia: O formato interno deve evitar pontos de atrito. Botinas mais leves, sem comprometer a proteção, previnem fadiga e dores lombares.
5. Certificação: Procure o selo do INMETRO e o número de CA (Certificado de Aprovação) emitido pelo Ministério do Trabalho. Ele indica que o EPI foi testado segundo a NR-6.

Comparativo rápido com calçados similares

Botina: Cano curto, mais leve, indicada para serviços internos ou com boa mobilidade.
Bota de PVC: Impermeável, porém menos respirável; recomendada para ambientes com alta umidade.
Bota de cano alto em couro: Protege também a panturrilha, mas é mais pesada; usada em soldagem e manejo de animais. A escolha depende do nível de risco e da necessidade de flexibilidade.

FAQ

1. Toda botina precisa ter biqueira de aço?
Não. A biqueira pode ser de aço ou composite, conforme o risco do ambiente.

2. Como saber se o calçado é certificado?
Verifique o número do CA gravado na língua ou palmilha e consulte o portal do Ministério do Trabalho.

3. Botina de couro esquenta muito?
Quando o couro tem tratamento hidrofugado, ele respira melhor e reduz a sensação térmica.

4. Posso usar a mesma botina fora do trabalho?
Não é recomendado, pois resíduos químicos ou metálicos podem ser levados para casa.

5. Qual a frequência de troca do EPI?
Depende do desgaste. Avaliações visuais semanais e substituição imediata em caso de dano são boas práticas.

6. O composite é tão resistente quanto o aço?
Sim, ambos passam pelo mesmo teste de compressão, mas o composite é mais leve e não magnético.

7. Como limpar corretamente?
Use escova macia, água fria e sabão neutro; seque à sombra para evitar ressecamento do couro.

8. Quais riscos a botina não cobre?
Exposição a produtos ácidos concentrados ou temperaturas extremas acima da indicação do fabricante.

Conclusão

A botina de segurança é um investimento de baixo custo frente aos prejuízos causados por acidentes laborais. Escolher entre biqueira de aço ou composite, verificar o material e exigir certificação são passos essenciais para garantir proteção e conforto. Marcas como Marluvas, Kadesh e Vulcaflex oferecem opções consolidadas no mercado. Antes de comprar, analise seu ambiente de trabalho, compare modelos e priorize o selo do INMETRO. Procure sempre fornecedores confiáveis e equipe-se para trabalhar com segurança agora mesmo.

Dica Bônus

Para prolongar a durabilidade da sua botina, alterne o par diariamente. O período de descanso ajuda a evaporar a umidade interna, evita odores e mantém as fibras do couro em boas condições.

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