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ToggleAs fritadeiras sem óleo já viraram item quase obrigatório na cozinha do brasileiro. Entre as marcas mais procuradas, Electrolux e Oster dividem a atenção de quem busca praticidade, menor consumo de gordura e design que combine com o ambiente. Este comparativo analisa cinco critérios centrais — variedade de modelos, tecnologias embarcadas, custo-benefício, eficiência energética e pós-venda — para indicar qual delas atende melhor às necessidades do usuário comum, segundo dados dos fabricantes e avaliações de varejo on-line.
Design e variedade de modelos
A Electrolux mantém linha extensa de fritadeiras de cesto tradicional, versões “oven” tipo forninho e edições especiais assinadas por chefs, totalizando 21 opções. Os acabamentos variam do plástico premium em cores exclusivas ao aço escovado, agradando quem valoriza identidade visual. Já a Oster oferece 14 modelos, com foco em preto e inox e presença forte na categoria 3 em 1 — forno, grelha e air fryer — incluindo o French Door de 42 L.
Na prática, quem busca dimensões compactas para bancadas pequenas encontra boa oferta nas duas marcas; porém, famílias grandes que precisam de capacidade acima de 10 L terão mais alternativas Electrolux. Em variedade pura, portanto, vantagem discreta para a empresa sueca.
Tecnologia e inovação
Funções pré-programadas, painel digital touch e controle de temperatura entre 80 °C e 200 °C estão presentes nas linhas principais de ambas. A diferença aparece em recursos extras: a Electrolux traz modelos híbridos com modo vapor integrado, lembrete automático de agitar a cesta na metade do tempo e até promessa de economia de energia de 48% frente a fornos convencionais. A Oster, por sua vez, investe em versatilidade mecânica. O sistema de rotação 360° do modelo OFRT780 gira espeto e cesto simultaneamente, garantindo preparo uniforme, e há função de desidratar alimentos a partir de 40 °C, algo raro na concorrência.
Para quem prioriza automação e receitas guiadas, Electrolux fica à frente. Já quem deseja um único equipamento para assar frango inteiro, fritar batatas e produzir chips de maçã, a solução da Oster se mostra mais flexível.
Custo-benefício e eficiência energética
Os preços médios hoje ficam entre R$ 450 e R$ 1.050 para Electrolux e de R$ 500 a R$ 900 para Oster, dependendo da capacidade e do painel. Comparando “litro por real”, a Oster entrega levemente mais volume em faixas de preço similares; o modelo oven de 12 L, por exemplo, aparece na maioria dos varejistas por cerca de R$ 550, contra valores que podem ultrapassar R$ 700 no rival equivalente.
Quanto ao consumo, air fryers tradicionais de 4 L trabalham em torno de 1.400 W nas duas marcas, enquanto as versões forno chegam a 1.800 W. A Electrolux divulga linhas “Efficient” com fluxo de ar otimizado, fator que, segundo testes laboratoriais internos, reduz o tempo de preparo e, consequentemente, a conta de luz. A Oster não publica dados percentuais, mas aposta na alta potência para cozinhar mais rápido, evitando desperdício de energia por longos ciclos.
No balanço geral, a Oster assume leve vantagem em custo-benefício, especialmente nos aparelhos maiores, enquanto a Electrolux leva pontos extras pela preocupação explícita com a eficiência.
Atendimento e pós-venda
Quando surge um defeito, suporte acessível faz diferença. A Electrolux oferece centrais telefônicas, chat, WhatsApp e atendimento em Libras, além de ampla rede de assistência autorizada. No Reclame Aqui, mantém nota próxima de 8,8/10, com selo RA1000. A Oster responde 99,8% das queixas e pontua 8,3/10 — bom índice, mas ainda atrás da rival em agilidade de solução. Para quem mora em cidades menores, a presença de postos Electrolux costuma ser mais abrangente.
FAQ
1. Electrolux tem mais cores disponíveis?
Sim. Além do preto tradicional, a marca oferece opções vermelha, grafite e até azul, dependendo do modelo.
2. A função vapor da Electrolux substitui uma panela elétrica?
Para porções pequenas, sim. O recurso libera vapor em temperatura controlada, ideal para legumes ou peixes.
3. Oster de 12 L consome muita energia?
Potência é de 1.800 W, equivalente a fornos elétricos compactos. Usar em ciclos curtos reduz impacto na conta.

Imagem: Internet
4. Ambas possuem cesto antiaderente livre de PFOA?
Segundo dados dos fabricantes, sim. O revestimento facilita limpeza e evita resíduos tóxicos.
5. Posso desidratar frutas na Electrolux básica de 4 L?
Não há modo específico; é possível improvisar em baixa temperatura, mas o controle não é tão preciso quanto na Oster 4,8 L.
6. Qual marca oferece peças de reposição com mais facilidade?
A Electrolux disponibiliza cestos e resistências em e-commerce próprio e lojas parceiras; a Oster exige contato direto com o SAC.
7. Fritadeira oven substitui micro-ondas?
Não. Embora asse e gratine, não opera em ondas eletromagnéticas e não reaquece líquidos com a mesma rapidez.
8. Existe versão bivolt?
As duas marcas concentram oferta em 110 V ou 220 V. Modelos bivolt ainda são raros no segmento.
Conclusão
A Electrolux destaca-se pela maior gama de modelos, recursos inéditos — como modo vapor — e pós-venda robusto, enquanto a Oster entrega excelente versatilidade e melhor relação capacidade/preço. Se o critério principal for suporte e eficiência energética declarada, a Electrolux leva vantagem; já quem busca o máximo de funções num aparelho único pode optar pela Oster sem receio. Avalie volume de preparo, orçamento e espaço na bancada antes de decidir. Quer conferir ofertas atualizadas? Visite nosso guia de compras e escolha a fritadeira ideal hoje mesmo.
Dica Bônus
Independentemente da marca, pré-aqueça a air fryer por três minutos e evite sobrecarregar o cesto; o ar circulará melhor, gerando crocância com menor tempo de uso e economia de energia.
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