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ToggleLead. Sete fogões de indução vendidos no mercado nacional apresentam reduções de preço, recursos de segurança e potência que rivalizam com fogões a gás, reforçando a busca por eletrodomésticos mais eficientes.
Modelos portáteis e de embutir
O destaque de entrada fica com o Electrolux IE3TP, portátil, um queimador de 1.500 W e dez níveis de potência. Com superfície de vidro, timer programável e trava de segurança, pesa 2,5 kg e mede 28 x 35,8 x 6,2 cm, indicado para espaços reduzidos.
Para quem precisa de quatro bocas, o Philco Turbo PCTQ1 oferece 7.000 W, nove níveis de potência e função turbo. O design de 59 x 52 x 6 cm facilita o embutimento, enquanto o painel touch digital garante operação rápida.
Outra opção de quatro zonas é o Dako Supreme. Cada boca atinge 2.000 W no modo turbo; a vitrocerâmica simplifica a limpeza. Com 59 x 52 x 6 cm, traz detector de panela e indicador de calor residual.
Eficiência energética em foco
O Mueller MCI014BG1 reúne 6.800 W e nove níveis de potência. O fabricante destaca a eficiência energética e o display digital. O produto pesa 7,9 kg e requer disjuntor de 32 A, ponto crucial na instalação elétrica.
Na mesma faixa de quatro bocas, o Fischer 33243-89825 soma 7.000 W e função de aquecimento rápido. Superfície vitrocerâmica, trava de segurança e indicador de calor residual complementam o pacote.
Avançando em performance, o Electrolux Powerboost IE6LP promete ferver água duas vezes mais rápido que um fogão convencional, graças à tecnologia Powerboost. São quatro zonas, 4,4 cm de espessura e acabamento refinado.
Já o Dako Select entrega cinco áreas de aquecimento, zonas flexíveis e 7.200 W. Com 90 cm de largura, ocupa mais bancada, mas compensa ao permitir o uso simultâneo de panelas grandes.
FAQ — Perguntas frequentes
1. Fogão de indução gasta mais energia?
Por aquecer apenas a panela, há menor dispersão de calor, resultando em consumo semelhante ou inferior ao fogão a gás, dependendo da tarifa local.
2. Preciso trocar todas as panelas?
É necessário que o fundo seja magnético. Panelas de ferro ou aço inox geralmente funcionam, enquanto alumínio puro não.
3. Há risco de choque elétrico?
Os modelos listados incluem proteção contra superaquecimento e desligamento automático, reduzindo riscos quando instalados corretamente.

Imagem: Internet
4. A superfície risca com facilidade?
Vidro vitrocerâmico é resistente, mas recomenda-se evitar objetos pontiagudos e limpar logo após o uso.
5. Ventilador interno faz barulho?
Sim, todos os modelos empregam ventoinhas; o ruído é comparável a um micro-ondas.
6. Posso instalar em tomada comum?
Portáteis de uma boca usam tomada padrão; cooktops de quatro ou cinco bocas exigem circuito dedicado e disjuntor entre 32 A e 40 A.
7. Vale a pena frente ao fogão a gás?
Quem busca rapidez, limpeza simples e design minimalista encontra vantagem. O investimento inicial é maior, mas se paga em eficiência.
8. Como saber a potência ideal?
Para uso esporádico, 1.500 W atendem. Famílias grandes se beneficiam de conjuntos acima de 6.000 W.
Conclusão
A popularização do fogão de indução no país revela um cenário de preços mais acessíveis e recursos avançados, como zonas flexíveis, travas de segurança e função turbo. Os sete modelos citados cobrem perfis que variam do morador de kitnet ao chefe que precisa de cinco bocas independentes. A escolha deve considerar potência, espaço disponível e adequação elétrica, garantindo performance, economia e um visual moderno na cozinha.
Dica bônus
Antes da compra, confirme se sua rede elétrica suporta a carga do aparelho e reserve um disjuntor exclusivo — medida simples que evita quedas de energia e prolonga a vida útil do equipamento.
Se deseja comparar outros eletrodomésticos com eficiência semelhante, veja também o guia completo em comprasemerro.com.br/category/guia-de-compras, onde listamos produtos que equilibram preço e desempenho.
Este resumo mostrou como a indução ganhou força no Brasil e quais modelos entregam melhor custo-benefício. Avalie as especificações, adeque a instalação e transforme sua cozinha hoje mesmo.