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ToggleConsumidores que procuram um smartphone de entrada já não precisam aceitar aparelhos limitados. Fabricantes como Samsung, Xiaomi, Realme e Infinix reforçaram os modelos básicos com hardware capaz de executar redes sociais, aulas on-line e apps de produtividade sem travamentos frequentes. Seis opções se destacam pelo equilíbrio entre memória, bateria e preço competitivo.
Seis modelos que cabem no bolso e entregam recursos atuais
Realme Note 60x surgiu como alternativa ultrabarata. A tela de 6,74 polegadas com 90 Hz favorece navegação fluida, enquanto a bateria de 5.000 mAh garante um dia inteiro fora da tomada. O chip octa-core mantém desempenho estável por vários ciclos de atualização do sistema.
Samsung Galaxy A06 conserva o ecossistema da marca sul-coreana e agrega a funcionalidade RAM Plus, que converte parte do armazenamento em memória virtual. O sensor principal de 50 MP registra fotos adequadas para redes sociais, e o carregamento rápido de 25 W devolve energia em menos tempo.
Xiaomi Poco C75 NFC ostenta 8 GB de RAM e 256 GB internos, volumes que costumavam aparecer apenas em intermediários. O suporte a NFC autoriza pagamentos por aproximação sem depender de cartão físico, ponto relevante para quem valoriza praticidade.
Infinix Smart 9 prioriza preço baixo com 128 GB de armazenamento e dual SIM 4G. A bateria de 5.000 mAh suporta rotinas longas de estudo e trabalho remoto, enquanto o software leve poupa recursos do processador.
Samsung Galaxy A15 acrescenta painel Super AMOLED de 90 Hz, oferecendo contraste superior a LCDs tradicionais. O trio de câmeras liderado por sensor de 50 MP amplia possibilidades de enquadramento sem exigir edição pesada.
Samsung Galaxy M15 5G combina bateria de 6.000 mAh com modem 5G, opção rara nesta faixa. O usuário obtém velocidades de download maiores e dois dias longe do carregador, recurso útil para deslocamentos frequentes.
Critérios que fazem diferença em 2025
Mesmo na categoria de entrada, três especificações influenciam diretamente a experiência:
Memória RAM: A partir de 6 GB, o multitarefa roda sem reiniciar aplicativos. Modelos com 3 GB a 4 GB atendem tarefas básicas, mas podem acelerar a obsolescência.
Tela com alta taxa de atualização: Painéis de 90 Hz reduzem borrões ao rolar páginas. A vantagem se torna evidente em jogos leves e na leitura diária de notícias.
Bateria acima de 5.000 mAh: Autonomia prolongada elimina a dependência constante de tomadas, ponto essencial para quem passa horas em transporte público ou locais sem energia confiável.
FAQ
1. Celular barato dura quantos anos?
Com manutenção básica e capas protetoras, a vida útil média chega a três anos. Chips octa-core e 4 GB ou mais de RAM retardam a troca.
2. 5G faz falta em 2025?
Nos grandes centros, o 5G já oferece latência menor que o 4G. Quem consome streaming em alta resolução ou trabalha remoto percebe vantagem imediata.

Imagem: descubraoquee.com.br
3. 90 Hz gasta mais bateria?
A diferença existe, porém a otimização de software minimiza o impacto. Painéis AMOLED ainda compensam com consumo menor em tons escuros.
4. NFC é seguro para pagamentos?
Sim. A tecnologia utiliza tokenização e autenticação biométrica, dificultando clonagem de dados.
5. Marcas menos conhecidas recebem atualizações?
Fabricantes como Infinix publicam ao menos dois anos de patches de segurança. A frequência varia, mas o suporte existe.
6. 3 GB de RAM ainda basta?
Para mensagens, chamadas e navegação leve, cumpre o básico. Aplicativos de banco e aulas on-line funcionam melhor com 4 GB ou mais.
7. Carregamento rápido desgasta a bateria?
Os controladores internos regulam a temperatura, preservando ciclos. A degradação segue dentro do previsto pelo fabricante.
8. Dual SIM interfere no sinal?
Não. Cada chip gerencia sua própria antena lógica, mantendo qualidade igual à de aparelhos single SIM.
Dica Bônus
Monitore promoções nos períodos de troca de linha, quando varejistas liquidam estoque antigo para receber a geração seguinte. Descontos podem superar 20%.
Conclusão
Os seis aparelhos listados provam que o mercado de entrada evoluiu sem repassar aumentos desnecessários ao consumidor. Telas suaves, câmeras respeitáveis e baterias reforçadas garantem produtividade e lazer em trânsito ou home office. Ao analisar memória, painel e autonomia, o usuário encontra um celular capaz de acompanhar exigências atuais sem comprometer o orçamento.
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