Com oito famílias de smartphones ativas, a Apple mantém um cardápio capaz de seduzir do usuário básico ao profissional de audiovisual. Entre iPhone padrão, Pro, Pro Max, Air, Plus, mini, SE e o recente “e”, o consumidor brasileiro precisa entender onde cada aparelho se encaixa antes de investir – especialmente em um mercado pressionado por câmbio e carga tributária acima de 60%. A seguir, apresentamos as diferenças práticas, quem deve escolher cada versão e como elas se posicionam frente a concorrentes diretos da Samsung, Xiaomi e Motorola.
Segundo dados do fabricante, a Apple divide a linha por três fatores: desempenho do processador, conjunto de câmeras e construção. Nos extremos estão Pro e Pro Max, que concentram materiais premium, tela com ProMotion e scanner LiDAR. No centro ficam padrão e Air, equilibrando preço e recursos. Já SE e “e” mantêm o ingresso mais barato ao ecossistema iOS, enquanto Plus e mini focam em tamanho de tela. Essa segmentação dialoga com ciclos de upgrade diferentes e amplia a presença da marca sem recorrer a promoções agressivas, algo comum entre rivais chinesas.
iPhone padrão: traz chip da geração corrente, tela Super Retina XDR de 6,1 a 6,3 polegadas e câmera dupla. Atende quem quer experiência premium, mas dispensa zoom óptico avançado.
iPhone Pro: adiciona terceira lente teleobjetiva, corpo em material premium e taxa de atualização elevada. Compacto, mira criadores que buscam recursos profissionais sem abrir mão da ergonomia.
iPhone Pro Max: replica o hardware do Pro em tela de até 6,9”, bateria maior e melhor autonomia. É o topo de linha para produtividade, consumo de mídia e câmeras.
iPhone Air: primeiro iPhone somente com eSIM, 6,5” e espessura reduzida. Processador A Pro otimizado para Apple Intelligence garante desempenho de sobra em IA sem chegar ao preço do Pro.
iPhone Plus: replica o hardware do modelo padrão em 6,7”, priorizando autonomia. Ideal para quem vê filmes ou trabalha em planilhas.
iPhone mini: 5,4” para fãs de celulares compactos, mantém chip topo de época. Produção encerrada, mas ainda recebe iOS.
iPhone SE: visual clássico com Touch ID e tela de 4,7”. Uma só câmera, porém com processamento atual. Opção de menor custo.
Imagem: Divulgação
iPhone “e”: 6,1”, chip de última geração e preço próximo ao SE. Porta de entrada para Apple Intelligence.
Modelo | Prós | Contras |
---|---|---|
padrão | Equilíbrio de preço, chip atual, FaceID | Sem teleobjetiva, tela 60 Hz |
Pro | Câmera tripla, ProMotion, materiais premium | Preço alto, bateria menor que Plus |
Pro Max | Tela grande, melhor autonomia, zoom avançado | Peso elevado, custo máximo |
Air | Mais fino, eSIM duplo, chip A Pro | Sem câmera tele, acessórios só via MagSafe |
Plus | Tela 6,7”, bateria generosa, preço menor que Pro Max | Sem recursos de câmera Pro |
mini | Portabilidade, desempenho igual ao padrão | Produção encerrada, bateria modesta |
SE | Menor preço, Touch ID, tamanho compacto | Design antigo, uma câmera |
e | Chip recente, Apple Intelligence, valor competitivo | Disponibilidade limitada, poucos acessórios dedicados |
Escolher um iPhone hoje exige ponderar tela, câmeras e autonomia frente ao orçamento. O padrão satisfaz a maioria; o Air adiciona leveza e IA; o Pro traz recursos para fotografia avançada, enquanto o Pro Max eleva tudo ao máximo. Modelos SE, “e”, Plus e mini preenchem nichos específicos. Analise as prioridades, compare preços em diferentes varejistas e, ao decidir, ative a garantia AppleCare para preservar o investimento. Quer acompanhar promoções? Cadastre-se em nosso alerta de ofertas e não pague a mais em 2024.
Vai vender o iPhone antigo para trocar de modelo? Faça backup no iCloud, desconecte o “Buscar iPhone” e desative o eSIM antes do reset de fábrica. Isso agiliza a revenda e valoriza o aparelho em plataformas de recompra.
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