O recente corte de preço do iPhone 16 Pro Max (512 GB) para R$ 8.990 na Amazon mexe com o mercado premium de smartphones no Brasil. A redução de 36% em relação ao valor de lançamento (R$ 13.999) ocorre logo após a chegada do iPhone 17 Pro Max, movimento que a Apple costuma repetir para desovar estoques e manter a cadeia produtiva girando. Para o consumidor, trata-se de uma das ofertas mais agressivas de 2025 até agora, em especial para quem busca o máximo em desempenho, câmeras e acabamento.
Segundo dados do fabricante, o iPhone 16 Pro Max utiliza chip Apple A18 Pro de 3 nm, CPU hexa-core e GPU de seis núcleos, combinação capaz de rodar multitarefas, jogos pesados e aplicações de realidade aumentada sem engasgos. A tela Super Retina XDR OLED de 6,9 pol. entrega resolução de 1.320 × 2.868 px, taxa de 120 Hz e pico de brilho de 2.000 nits, recursos que colocam o modelo entre os melhores painéis do mercado.
Em fotografia, o conjunto triplo traz dois sensores de 48 MP (principal e ultrawide) e lente periscópica de 12 MP com zoom óptico de 5×. O sensor LiDAR auxilia em foco rápido e mapeamento 3D, relevante para realidade aumentada e retratos noturnos. Para vídeo, há gravação em 4K a 60 fps e suporte a ProRes, formato adotado por criadores que precisam de arquivos de alta qualidade para pós-produção.
Com 512 GB de armazenamento e 8 GB de RAM, o smartphone oferece folga para captura de conteúdos pesados. A bateria de 4.685 mAh, aliada ao modo ProMotion e à eficiência do A18 Pro, alcança mais de 20 h de reprodução de vídeo em testes laboratoriais divulgados pela Apple. O corpo em titânio de grau aeroespacial, proteção IP68 e a porta USB-C reforçam a durabilidade e aderem às novas exigências regulatórias europeias — um aceno à livre concorrência que alguns analistas veem como vitória do consumidor.
Prós | Contras |
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Chip A18 Pro entrega desempenho de desktop em tarefas móveis | Preço ainda elevado, mesmo com desconto |
Tela OLED de 120 Hz e 2.000 nits garante visibilidade em qualquer ambiente | Bateria continua menor que a de rivais Android de mesmo porte |
Câmeras de 48 MP + periscópio de 5× obtêm fotos nítidas e versáteis | Carregador não incluso na caixa, exigindo compra à parte |
Corpo de titânio combina leveza e resistência | Interface iOS restringe personalização profunda |
Compatibilidade com 5G, Wi-Fi 6E e MagSafe/Qi2 | Sem opção para expansão via microSD |
Nas faixas acima de R$ 7 mil, o principal adversário do iPhone é o Galaxy S24 Ultra. O modelo da Samsung oferece 12 GB de RAM, até 1 TB de armazenamento e câmera de 200 MP. Em contrapartida, o A18 Pro costuma superar o Snapdragon 8 Gen 3 em testes de CPU puro, além de garantir atualizações de software por mais tempo. Para criadores de vídeo, o ProRes e o sensor LiDAR são diferenciais que o S24 Ultra não replica. Já quem prioriza zoom extremo (até 10× óptico no Samsung) pode inclinar-se para o Android.
Especialistas de varejo notam que promoções abaixo dos R$ 9 mil para versões de 512 GB são raras, dado o histórico de valorização de iPhones usados e a taxa de câmbio. Ao aderir ao corte de preço, a Apple estimula vendas no primeiro semestre e pressiona concorrentes diretos, o que tende a beneficiar quem aguarda por liquidações no segmento premium. Para consumidores conservadores em relação a depreciação, o iPhone segue liderando índices de revenda divulgados por consultorias de mercado.
Abaixo, as oito dúvidas mais comuns sobre o iPhone 16 Pro Max.
Imagem: divulgação
O iPhone 16 Pro Max (512 GB) por R$ 8.990 reúne tela de excelência, câmeras versáteis e o poder do A18 Pro, mantendo o status de referência entre topos de linha. Mesmo com entraves como carregador à parte e preço ainda seleto, a queda de 36% torna-o mais competitivo frente a rivais Android premium. Se você busca um dispositivo durável, com alto valor de revenda e ecossistema integrado, este é o momento de considerar a compra. Aproveite a oferta enquanto vigente e compare condições de frete antes de fechar o carrinho.
Para prolongar a vida útil da bateria, ative o “Carregamento Otimizado” em Ajustes > Bateria. O recurso aprende sua rotina e reduz o tempo que a carga fica em 100%, minimizando desgaste químico e mantendo o aparelho com maior autonomia ao longo dos anos.
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