Escolher um bom controle para PC é decisivo para quem busca precisão, conforto e resposta rápida em qualquer gênero de jogo. A seguir, reunimos sete modelos que, segundo dados dos fabricantes e avaliações de mercado, dominam três faixas de preço: bons e baratos, custo-benefício e top de linha. O foco está em acabamento, desempenho, durabilidade e compatibilidade com Windows, Android e, em alguns casos, Smart TVs.
Logitech F310 – O campeão do custo-benefício entrega layout clássico, suporte nativo a XInput/DirectInput e peso de 181 g. Não possui vibração, mas compensa em simplicidade de configuração.Redragon G807 – Segundo colocado na mesma faixa traz vibração integrada e gatilhos moldados para corrida, mas só opera com cabo de 1,5 m.Pichau GCX100 – Terceira opção de preço intermediário, com cabo de 1,8 m e modos XInput/DInput acionados por botão físico; analógicos mais sensíveis exigem cuidado extra.Logitech F710 – Líder entre os tops, oferece conexão sem fio 2,4 GHz, motores duplos de vibração e D-pad dividido em quatro teclas individuais. O preço acima da média reflete o pacote completo.Flydigi Direwolf – Construção reforçada para 100 milhões de cliques, D-pad híbrido de 8 direções e software de macros no PC; o manual só em inglês ou chinês pode dificultar ajustes.Machenike G5 Pro – Joysticks magnéticos Full Hall Effect eliminam drift mecânico, além de permitir Bluetooth 5.0, 2,4 GHz ou cabo. Bateria tem autonomia menor que rivais.Doubleshock 4 – Opção “bom e barato” adota layout DualShock, vibração e conexão USB/Bluetooth; relatos iniciais indicam possível drift, agravado por bateria modesta.
Conectividade – Quem joga longe do monitor deve priorizar modelos sem fio (F710, Direwolf, G5 Pro). Já quem preza por zero latência encontra nos cabos USB dos Logitech F310 e Redragon G807 a solução mais estável.Alimentação – Pilhas (Logitech) oferecem troca rápida, mas custam a longo prazo. Baterias internas (G5 Pro, Doubleshock 4) cortam esse gasto, porém exigem recarga e podem perder fôlego após anos.Construção – Controles magnéticos, como o G5 Pro, reduzem desgaste de potenciômetros. O Direwolf aposta em micro-switches de alta durabilidade. Já opções de entrada utilizam plásticos mais simples, suficientes para uso casual.Peso e ergonomia – Quilos (Redragon, 290 g) têm impacto em sessões prolongadas; quem prefere leveza encontra 181 g no Logitech F310.
Entre preços acessíveis, intermediários e avançados, os sete controles analisados cobrem necessidades distintas sem inventar moda. Quem busca algo simples e robusto encontra no Logitech F310 a escolha lógica; já quem deseja liberdade sem fio tem no Logitech F710 a combinação de alcance e resposta. Para entusiastas, o Machenike G5 Pro entrega tecnologia magnética digna de gerações futuras. Compare recursos, avalie seu estilo de jogo e escolha agora mesmo o modelo que mais combina com seu setup.
Para evitar interferências em controles sem fio, conecte o receptor USB em porta frontal ou em extensor curto fora do gabinete. Essa medida reduz bloqueio de sinal por chapas metálicas e melhora a estabilidade, especialmente em redes 2,4 GHz lotadas.
Imagem: Internet
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