Comprar um dispositivo da Apple nem sempre exige investir nas versões mais caras. Modelos já consolidados, como o Apple Watch SE e os iPhones 15 e 16, unem preço mais competitivo a recursos essenciais do ecossistema da marca, mantendo atualização de software por anos e valor de revenda elevado.
Modelos que entregam mais por menos
O Apple Watch SE, vendido atualmente por cerca de R$ 2.699, concentra sensores de saúde, detecção de queda e integração total com o iPhone. Embora não traga eletrocardiograma nem tela always-on, o relógio representa a porta de entrada mais econômica ao universo watchOS, mantendo compatibilidade com serviços como o Apple Fitness+.
Para quem busca smartphone, o iPhone 15 continua relevante. O aparelho possui câmera principal de 48 MP, zoom óptico de 2×, chip A16 Bionic e a Dynamic Island — solução que agrupa notificações e atividades em tempo real. Mesmo sem painel a 120 Hz, oferece desempenho sólido e atualizações garantidas por vários anos.
O iPhone 16 eleva a experiência ao adotar o chip A18, que melhora processamento gráfico e eficiência energética. A câmera mantém 48 MP, traz abertura maior para fotos noturnas e grava em 4K HDR. Apesar dos 60 Hz, o conjunto entrega autonomia de até 22 horas de vídeo por valor de lançamento em torno de R$ 5.378.
No extremo superior, o iPhone 16 Pro Max custa próximo de R$ 9.963. Ele utiliza estrutura em titânio, tela de 6,9 polegadas a 120 Hz e conjunto óptico avançado com zoom de 5×. O investimento é mais alto, mas direcionado a quem exige fotografia profissional, bateria prolongada (até 33 horas de vídeo) e o chip A18 Pro.
Critérios para escolher o melhor custo-benefício
Três fatores merecem atenção antes da compra:
Chipset: linhas com A16 ou superior garantem fluidez em aplicativos, jogos e fotografia computacional. Se a prioridade é longevidade de desempenho, prefira o A18 ou A18 Pro.
Câmeras: sensores de 48 MP registram mais detalhes e melhoram retratos. O zoom maior do 16 Pro Max interessa a quem grava conteúdo ou viaja com frequência.
Sistema: o iOS é otimizado para o próprio hardware, resultando em atualizações por cinco anos ou mais. Mesmo modelos de entrada recebem novas funções simultaneamente às versões topo de linha.
Para usuários centrados em saúde e notificações, o Watch SE já cobre monitoramento de treino, SOS de emergência e integração com apps de condicionamento. Se a demanda é um celular equilibrado, o iPhone 15 traz o essencial com preço moderado. Já o iPhone 16 combina o chip mais recente a valor ainda abaixo da família Pro, sendo indicado para quem busca performance sem pagar pelo conjunto fotográfico avançado.
Dica Bônus
Antes de finalizar a compra, verifique promoções sazonais em varejistas on-line. Durante eventos como Prime Day ou Black Friday, modelos de gerações anteriores costumam receber cortes que ultrapassam 15%, tornando o custo-benefício ainda mais atrativo.

Imagem: descubraoquee.com.br
FAQ
1. Apple Watch SE ainda recebe atualizações?
Sim. O relógio tem hardware compatível com as versões recentes do watchOS.
2. O iPhone 15 tem 5G?
Possui suporte completo a redes 5G sub-6 GHz usadas no Brasil.
3. A câmera de 48 MP do iPhone 15 grava em 4K?
Grava em 4K HDR a 60fps, além de vídeos em modo Cinema.
4. Vale trocar um iPhone 13 pelo 15?
Há ganhos em câmera, processador e Dynamic Island; a troca faz sentido se esses recursos forem prioridade.
5. O iPhone 16 tem tela ProMotion?
Não. O painel permanece em 60 Hz.
6. Qual modelo dura mais sem recarga?
O iPhone 16 Pro Max atinge cerca de 33 horas de reprodução de vídeo.
7. O Watch SE funciona sem iPhone?
Parte das funções, como chamadas e mensagens, depende de um iPhone emparelhado.
8. iPhones antigos perdem valor rapidamente?
Dispositivos Apple mantêm revenda superior à média do mercado Android, mesmo após dois a três anos.
Conclusão
Apple Watch SE, iPhone 15 e iPhone 16 demonstram que é possível entrar no ecossistema da marca gastando menos, mantendo desempenho sólido, câmeras capazes e longo suporte de software.