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ToggleEncontrar um smartphone acessível que cumpra as tarefas do cotidiano já não é tarefa difícil. Com a competição acirrada entre fabricantes, o consumidor ganha opções que unem hardware equilibrado, boa autonomia e preço ajustado, sem abrir mão de recursos essenciais. A seguir, seis modelos que merecem atenção de quem pretende economizar sem perder produtividade.
Por que escolher um aparelho de entrada bem equipado?
O avanço tecnológico reduziu o custo de componentes-chave, permitindo que celulares de faixa básica tragam baterias acima de 5.000 mAh, múltiplas câmeras e, em alguns casos, telas de 90 Hz. Para muitos usuários, essas especificações são suficientes para redes sociais, chamadas de vídeo, mensagens e streaming leve, sem necessidade de investir em modelos sofisticados. Em um cenário de impostos elevados no Brasil, priorizar relação custo-benefício torna-se atitude racional para preservar o orçamento familiar.
Critérios essenciais antes da compra
Quem pretende gastar pouco deve observar cinco pontos práticos:
Processador e RAM. Chipsets de quatro a oito núcleos aliados a, no mínimo, 3 GB de memória operam aplicações cotidianas sem engasgos.
Armazenamento. A partir de 64 GB evita apuros com fotos, vídeos e apps. Expansão via microSD é bem-vinda.
Bateria. Capacidade superior a 4.000 mAh garante um dia longe da tomada, algo indispensável para quem trabalha fora.
Tela. Painéis acima de 6,5 polegadas facilitam leitura e consumo de mídia; taxa de 90 Hz oferece navegação mais fluida.
Câmeras. Sensores de 8 MP ou mais entregam registros suficientes para redes sociais.
Seis aparelhos com melhor relação custo-benefício
Positivo P51: aparelho estilo flip pensado para simplicidade. Oferece função modem para compartilhar internet, botão SOS e rádio FM sem fio. A tela de 2,4 pol. é compacta, e a câmera atende emergências. Seu ponto forte é o preço mínimo, útil para quem precisa apenas de ligações e mensagens.
Samsung Galaxy A06: tela de 6,7 pol. HD+ e câmera dupla de 50 MP posicionam o modelo como solução básica para fotos e redes sociais. A bateria de 5.000 mAh rende uso prolongado. Falta 5G, mas o suporte a cartões microSD amplia a memória sem custos elevados.
Samsung Galaxy A15: painel Super AMOLED de 6,5 pol. com 90 Hz entrega cores vivas e navegação suave. A câmera traseira tripla, também de 50 MP, oferece versatilidade em fotos diurnas. Apesar da ausência de 5G, o conjunto se destaca entre os intermediários de entrada.
Xiaomi Poco C75: inclui 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, combinação difícil de encontrar nessa faixa. O NFC facilita pagamentos por aproximação, e o processador lida bem com multitarefa. O peso acima da média e a taxa de atualização não especificada são pontos de atenção.
Realme Note 60X: tela de 6,74 pol. com 90 Hz, certificação IP54 contra poeira e respingos e bateria de 5.000 mAh formam pacote robusto para quem passa o dia fora. Os 3 GB de RAM limitam o multitarefa, mas o aparelho compensa com corpo resistente e preço agressivo.

Imagem: descubraoquee.com.br
Xiaomi Redmi 14C: oferece 4 GB de RAM, 128 GB de memória interna e design discreto. O conjunto processador-bateria atinge bom equilíbrio para navegação, streaming e tarefas de escritório. Faltam 5G e carregamento rápido, mas o valor cobrado mantém o dispositivo competitivo.
FAQ
1. Vale investir em celular barato?
Sim, se o uso principal envolve comunicação, redes sociais e aplicativos leves, modelos acessíveis suprem a demanda.
2. Quanta RAM é recomendável?
Pelo menos 3 GB garantem abertura de apps sem travamentos frequentes; 4 GB ou mais melhora multitarefa.
3. Bateria de 5.000 mAh dura quanto tempo?
Com uso moderado, chega a um dia e meio; com jogos ou vídeo contínuo, o período cai para cerca de um dia.
4. Tela de 90 Hz faz diferença?
Para rolagem em redes sociais e navegação, a fluidez é perceptível; em vídeos, a vantagem se torna menor.
5. Preciso de 5G agora?
A cobertura ainda se expande no país; quem busca longevidade pode considerar, mas 4G atende à maioria das tarefas.
6. MicroSD ainda vale a pena?
Sim, amplia armazenamento por custo baixo, útil para fotos, vídeos e músicas offline.
7. NFC é obrigatório?
Não, mas simplifica pagamentos sem cartão físico; torna-se diferencial interessante em cidades com ampla adoção.
8. Qual modelo tem melhor custo-benefício geral?
O Galaxy A15 equilibra tela de qualidade, câmera versátil e preço justo; porém, quem prioriza memória interna deve olhar para o Poco C75.
Conclusão
A disputa entre marcas asiáticas e tradicionais trouxe ao mercado nacional smartphones que executam tarefas comuns com folga, mesmo custando menos. Processadores eficientes, baterias duráveis e câmeras acima de 50 MP são realidade em aparelhos abaixo de mil reais. Cabe ao consumidor comparar prioridades — tela, autonomia ou armazenamento — e escolher o modelo que melhor se encaixa no orçamento. Em tempos de inflação e carga tributária elevada, investir de forma racional faz diferença no bolso sem comprometer produtividade ou lazer.
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